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Saúde

29/11/2014 - Estado se compromete com o custeio de 25% do Hospital Regional

Durante reunião realizada nesta quinta-feira (27), em Belo Horizonte, entre o secretário de Saúde Fahim Sawan, o secretário de Estado da Saúde, José Geraldo de Oliveira Prado e o subsecretário de Políticas e Ações de Saúde Thiago Lucas da Cunha Silva, foi anunciado o repasse de 25% para o custeio do Hospital Regional. A assinatura do contrato, bem como com o Ministério da Saúde, está prevista para ocorrer na primeira quinzena de dezembro.


“Com o posicionamento do Estado estamos fechando o custeio do Hospital. Assim com o Governo Federal, o governo mineiro está garantindo a verba para dar início ao atendimento. A abertura do HR é fundamental para o aumento de leitos em Uberaba, o que irá desafogar um pouco os outros hospitais, lembrando que atendimento é regional”, ressaltou o prefeito Paulo Piau.


Fahim Sawan observa que essa complementação de repasse é vital para o funcionamento do hospital, pois Uberaba e os demais 27 municípios da Macrorregião Triângulo do Sul não teriam capacidade de gerenciar e custear todas as despesas. “A tabela SUS não cobre os custos dos procedimentos, cirurgias e atendimentos, e se não houver participação do Estado e do Ministério da Saúde não haveria como realmente fazer esses atendimentos. Essa é uma vitória grande, mas ainda vamos lutar para conseguir um repasse um pouco maior do Estado. O hospital regional será 100% público, ou seja, totalmente gratuito para a população, mas a saúde tem um custo altíssimo. Queremos que seja o melhor em atendimento, qualidade, efetividade e resolutividade, por isso, a nossa batalha é de inaugurá-lo já com esses recursos garantidos”.


Pré-custeio
Segundo o secretário de Saúde, também já foi assegurado o recurso do pré-custeio, que será repassado em dezembro, tanto pelo Ministério da Saúde, quanto pelo Estado. Esse valor será de aproximadamente R$ 800 mil que devem ser divididos em 50% para cada um.


“Essa fase que estamos vivendo agora, que chamamos de implementação do hospital, também precisa ser custeada. Então além do custeio para depois que o hospital estiver funcionando, nós estamos buscando esse recurso do pré-custeio, para o treinamento dos funcionários, contratação, formação da Comissão de Infecção Hospitalar e Comissão de Qualidade. Além disso, nós temos que ter um engenheiro clínico de manutenção, para testar cada equipamento que chegar, antes de colocar em funcionamento”, explicou.
 
Comunicação SMS/PMU

 
 
 

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