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Caixa e Banco do Brasil são os responsáveis pela ação quanto à ocupação irregular e destinação de novos mutuários
Companhia Habitacional do Vale do Rio Grande (Cohagra) busca os órgãos financeiros responsáveis pelos projetos do Programa Minha Casa Minha Vida para solicitar agilidade nas vistorias de denúncias de ocupações irregulares nos empreendimentos de Uberaba. A retomada das casas é feita quando a mesma é invadida ou abandonada.
O vice-prefeito e presidente interino da Cohagra, João Gilberto Ripposati, destaca que o papel da Companhia é de fiscalizar e cobrar dos órgãos de financiamento que eles verifiquem e façam a destinação de um novo mutuário para esse imóvel. “Várias denúncias chegam à Ouvidoria da Companhia sobre casas desocupadas ou ocupadas de forma irregular e a Cohagra faz os relatórios para as instituições responsáveis, Caixa e Banco do Brasil, mas precisamos que elas assumam a responsabilidade de acompanhar de perto e agilizar a tomada de decisão”, ressalta Ripposati.
De acordo com Ripposati, mais de 300 notificações já foram feitas pela Cohagra. Ele está programando uma viagem a São Paulo com a gerência do Banco do Brasil, para solicitar agilidade em relação ao empreendimento que compete a este banco.
O diretor de Empreendimentos da Cohagra, Ernani Neri, explica que foi feito um ponto de controle com a Caixa Econômica, em reunião em Uberlândia, pedindo agilidade nas vistorias deles das irregularidades encontradas. “A equipe da Cohagra tem feito a fiscalização e repassado as denúncias para a Caixa. Nos próximos dias, iremos receber uma planilha de como está o procedimento de cada casa identificada, como um ponto de controle, solicitando que seja feito o mais rápido possível feito essa resolução, sabendo que alguns casos estão com processo judicial”, esclarece Neri.
Clarice Sousa
Secom/PMU
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