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Agronegócio

17/09/2014 - Após estabilidade, produtos hortifrutigranjeiros registram alta no mercado

Em levantamento realizado pela Secretaria de Agricultura Pecuária, Pesca e Abastecimento (Sagri) na Central de Abastecimento (Ceasa), nesta terça-feira (16), constatou-se alta nos preços de alguns alimentos. Em relação à semana passada nenhum alimento sofreu queda em seu preço.

O tomate, que na semana passada custava R$ 35,00 a caixa de 22 kg está a R$ 50,00. A batata-inglesa também teve seus preços elevados e subiu de R$ 35,00 para R$ 45,00 o saco de 50 kg. A abobrinha elevou o preço em quase 35% sobre o valor da semana passada e 22 kg do produto custam R$ 50,00.

De acordo com João Carlos Caroni, orientador de mercado da Ceasa, a alta se deve ao tempo e a escassez de água. “O produtor está muito preocupado, pois com essa falta de água logo a produção começará a baixar gradativamente e os preços provavelmente se elevarão. Este ano foi atípico, não houve chuva o suficiente para abastecer os produtores e agora a tendência é piorar”, conta Caroni.

Apesar da falta de chuva afetar a produção e diminuir os ânimos do mercado, muitos produtos ainda mantêm seus preços baixos, como na semana passada  quando os produtos mantiveram os preços estabilizados após uma queda brusca. O mercado ainda oferece diversos hortifrutigranjeiros em preços bem acessíveis.

As folhosas, por exemplo, seguem estáveis. Os preços da alface, couve, brócolis e repolho continuam respectivamente a R$ 12,00 (dúzia), R$ 30,00 (dúzia), R$ 24,00 (dúzia) e R$ 15,00 (30 kg). As frutas também permanecem com preços baixos: a melancia a R$ 1,20 o kg e a laranja beira-rio a R$ 15,00 o saco de 25 kg.

O secretário da Sagri, Danilo Siqueira, explica que a época realmente é desfavorável para a produção. “Com certeza os produtos subirão, pois a falda de água afeta a quantidade de produtos ofertados. No entanto, o consumidor ainda pode aproveitar outros produtos que continuam com preços baixos e fazer substituições, continuando a consumir hortaliças saudáveis e frescas”, explica Danilo.

Felipe Madeira
Estagiário Comunicação/PMU

 
 
 

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