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Fundação Cultural

17/07/2019 - Bordado na Chita ultrapassa os limites da arte

A oficina promove também saúde mental

O projeto Bordado na Chita já está na quarta edição e iniciou hoje (16) no Memorial Chico Xavier.  A responsável pelo projeto é a jornalista Evacira Coraspe. As vagas foram todas preenchidas. A arte de bordar na Chita está indo além do seu objetivo principal. As flores trabalhadas com o bordado também cuidam da saúde dos participantes.

Quem afirma que a arte de bordar na chita faz bem à saúde, é a futura mamãe, Letícia de Queiroz Ferreira Vasconcelos que está na sua 36ª semana de gestação e que participou da primeira edição do projeto quando estava com cinco meses. “Na verdade, eu fiz a oficina que funcionou como uma terapia. Estou em uma gestação de alto risco. Estava muito ansiosa, angustiada e depressiva. Foi maravilhoso. O local é maravilhoso. Eu fiz no Memorial. Vou continuar”.

A oficina, também acrescentou na vida das artesãs que fazem renda com seus produtos. É o caso de Ingrid Richter Seitz. Ele é bordadeira e vende seu trabalho. “Estou sempre fazendo artesanatos e bordados. Desde que fiz a primeira oficina de chita, tenho exposto e vendido. Até agora tudo que eu fiz com bordado na chita, eu vendi”.

Evacira alega que o ideal é ir além da técnica. “A minha metodologia de trabalho é o bordado terapêutico. Além de aprender as técnicas dos pontos, ainda tem uma vertente das propriedades, dos benefícios, das possibilidades de coordenação motora, de alívio de estresse, diminuição de ansiedade, além de reverberar na questão cultural e artística da chita e do bordado em si”, pontuou.

O projeto é itinerante. Já foi realizado no MADA e no Memorial Chico Xavier. As próximas oficinas serão realizadas no Circo do Povo no Residencial Rio de Janeiro.

Jorn. Izabel Durynek

Assessoria de Comunicação – FCU 

 
 
 

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