25/03/2016 - Paulo Piau participa de reunião da Frente Nacional de Prefeitos

Vice-presidente da Frente Nacional de Prefeitos por Minas Gerais , o prefeito Paulo Piau, que também é o presidente da Frente Mineira de Prefeitos, cumpre agenda hoje (24) no Rio de Janeiro, onde ocorre a 69ª Reunião Geral da FNP. O evento começou ontem, dia 23, e segue até amanhã, 25, com visita técnica.

Na programação do evento, que tem o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda como presidente da FNP, consta temas como: O subfinanciamento da saúde pública; Estratégias para o financiamento do sistema de transporte coletivo urbano e barateamento da tarifa; fechamento das contas de 2016: o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal em contexto de crise econômica; e Novas alternativas para combater o Aedes Aegypti e os reflexos da epidemia de microcefalia para a saúde público, entre outros assuntos.

Para o prefeito Paulo Piau a reunião foi positiva e os temas debatidos de suma importância. Ele lembra que as 5.600 prefeitos do Brasil encerram seus mandatos este ano e que a Lei de Responsabilidade Fiscal é dura e que em um momento de economia recessiva, isso é uma grande preocupação, já que os prefeitos que não cumprirem a legislação podem responder criminalmente.  Ele destacou outros temas debatidos com a presença do Ministro da Saúde Marcelo Castro, no tocante a novas tecnologias que estão surgindo no combate ao Aedes e também em relação a vacina contra a dengue que está em processo de fabricação. Outra presença de destaque, segundo Piau, foi a participação do Secretário Executivo da Fazenda Nacional, Dyogo de Oliveira, que falou sobre linhas de financiamentos, inclusive externos a valores mais baixos.

“Também esteve presente o presidente do Tribunal de Contas de Minas Gerais, Helvécio Magalhães discutindo a relação dos municípios com o tribunal. Foi uma reunião propositiva. Mas é claro que a lentidão do país e o momento econômico foram discutidos, pois é preocupante e afeta a todos. Mas temos que encarar, enfrentar e achar solução, pois a população não pode pagar este preço e em nosso caso específico a população de Uberaba”, finalizou.

Jorn. Keila Riceto
Comunicação PMU